Para quebrar a monotonia da casa e deixar os ambientes muito mais modernos, aposte na decoração com quadros. Além de conferir toques de charme e cor ao lar, os quadros complementam a produção, transformando os cômodos em verdadeiras galerias de arte. E com isso a Granvale gostaria de apresentar os novos quadros. Uma linha de decoração que estava faltando. De uma conferida. Os quadros também estão na pagina da loja.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
COURO
Quando você precisa decidir um look, uma peça de decoração ou até mesmo um estofado, uma das melhores escolhas e o que sempre vem na nossa cabeça é o couro. A parte mais difícil dessa escolha é saber o tipo ideal para sua peça. No mercado existem 3 tipos, o legitimo, o ecológico e o sintético.
Couro Legitimo
Ou couro natural, é a escolha mais tradicional. O couro legitimo é extraído do animal, e por ser uma matéria orgânica passa por alguns processos que garantem a sua conservação. Esse processo é mais antigo do que se imagina.Couro Ecológico
O couro ecológico surgiu devido a preocupação da população com o meio ambiente. A diferença entre o couro legitimo e o ecológico esta apenas no tratamento que a pele animal recebe. O processo de curtimento do couro ecológico usa substancias mais nocivas e que não promovem degradação.Couro Sintético
De acordo com as leis brasileiras, o couro sintético não pode ser chamado de couro, já que esse termo é usado apenas para definir material extraído direto do animal. O couro sintético não tem nenhum tipo de pele animal (alguns sim, mas a maioria não). Esse tipo de couro foi criado devido à procura que existia do couro e a pouca demanda.Couro Legitimo x Couro Sintético
O couro legitimo é mais resistente que o sintético, sendo assim, menos maleável e tem uma estrutura mais rígida. Sem falar que o preço é mais alto, mas quando bem cuidadas, as peças são um ótimo investimento a longo prazo pois continuam bonitas por muito mais tempo.Couro Ecológico x Couro Legitimo
O couro ecológico tem quase os mesmo benefícios que o legitimo, já que provem da mesma matéria prima e os processos realizados são muito parecidos. Mas o ecológico é feito com um cuidado a mais em relação ao meio ambiente.Durabilidade
Os couros legitimo e ecológico possuam uma longa duração, mas para isso é preciso alguns cuidados. Por se tratar de pele animal, o couro (legitimo e ecológico) precisa de hidratação, para não ganhar rachaduras. Vale lembrar que o couro respira, é necessário algum tipo de ar. Já o couro sintético não precisa de tantos cuidados e por não ser pele animal, não precisa de hidratação.quarta-feira, 15 de julho de 2015
COMO MISTURAR CORES DE MANEIRA EQUILIBRADA
Por: Fernanda Dias Goi
Na mistura de muitas cores, alguma organização é importante para evitar o caos visual. Embora algumas pessoas não gostem de ter tudo muito arrumado, alinhado ou impecavelmente organizado, a falta de sentido total desvaloriza cada um dos elementos, pois a atenção fica completamente perdida e cada cor fica perdida no espaço, sem nada que a reafirme.
É possível criar uma junção de cores variadas de maneira livre, mas que na verdade contém um planejamento oculto que faz com que as diferentes cores formem um conjunto harmônico e agradável.
É importante então estar consciente do resultado pretendido: Mistura de cores similares mas em escalas de tons diferentes, por exemplo, criam o famoso “tom sobre tom”, que gera uma certa sensação de movimento porém de uma forma mais definida, e que por isso realça, no final, apenas uma cor específica. Essa cor pode ser neutra ou não, e se for, é uma maneira de ter um ambiente colorido e alegre sem abrir mão de certa seriedade.
Já a mistura de cores totalmente diversas, como azul, vermelho, amarelo, verde e laranja, todas no mesmo ambiente, cria uma aparência mais alegre e jovial, e justamente por isso pode deixar a ambientação um pouco infantil, caso não seja feita com critério. Uma maneira de evitar que isso aconteça é utilizar tons diferenciados para cada cor, alternando cores escuras com outras mais claras e tons mais vivos com outros mais suaves, de maneira intercalada. Isso faz com que as cores se integrem, ao invés de brigarem entre si por terem as mesmas características.
Muitas vezes, para criar esse efeito, basta um toque de determinada cor em algum local que faça contraponto com a mesma cor no canto oposto, por exemplo. Isso basta para criar a sensação de unidade do ambiente.
É possível criar uma junção de cores variadas de maneira livre, mas que na verdade contém um planejamento oculto que faz com que as diferentes cores formem um conjunto harmônico e agradável.
COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO
Hierarquia de cores
Para começar, é muito útil definir uma base para a ambientação, que pode ser neutra, colorida ou formada pela mistura de tons neutros e mais alguma cor. Se for colorida, o ideal é usar uma cor seca, que é menos cansativa.COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO
A base é criada através do predomínio de alguma ou algumas cores no ambiente, deixando claro que essas são as cores predominantes. Isso pode ser feito através do uso dessas tonalidades em muitas peças, que se espalhem por todo o espaço, como o mobiliário fixo, por exemplo, ou então pelo destaque dessas cores em superfícies muito grandes, como no piso e em quase todas as paredes. O importante é que a base seja bem marcada, para ajudar a organizar visualmente aCombinação de cores
Tendo uma base bem definida, é possível acrescentar cores de uma maneira aparentemente aleatória, mas na verdade planejada. Isso porque mesmo que se queira uma decoração no mais ousado estilo arco-íris, as cores precisam ter harmonia como um todo, e nem todas as combinações contrastam ou se complementam da mesma forma.É importante então estar consciente do resultado pretendido: Mistura de cores similares mas em escalas de tons diferentes, por exemplo, criam o famoso “tom sobre tom”, que gera uma certa sensação de movimento porém de uma forma mais definida, e que por isso realça, no final, apenas uma cor específica. Essa cor pode ser neutra ou não, e se for, é uma maneira de ter um ambiente colorido e alegre sem abrir mão de certa seriedade.
Já a mistura de cores totalmente diversas, como azul, vermelho, amarelo, verde e laranja, todas no mesmo ambiente, cria uma aparência mais alegre e jovial, e justamente por isso pode deixar a ambientação um pouco infantil, caso não seja feita com critério. Uma maneira de evitar que isso aconteça é utilizar tons diferenciados para cada cor, alternando cores escuras com outras mais claras e tons mais vivos com outros mais suaves, de maneira intercalada. Isso faz com que as cores se integrem, ao invés de brigarem entre si por terem as mesmas características.
COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO
Outra forma de evitar que a mistura de cores muito diferentes sobrecarregue o ambiente é, aproveitando que já existe uma base definida, acrescentar a mistura de cores de forma pontual, somente em alguns detalhes. Se a quantidade de cores for muito grande, inclusive, cada um desses pontos pode reunir várias delas, para realmente deixar claro que a mistura foi intencional.Misturar cores equilibradamente
Por fim, basta tomar cuidado para deixar tanto as cores pontuais quanto as de base bem distribuídas pelo ambiente, ao invés de concentradas em um único canto, para gerar sensação de equilíbrio.Muitas vezes, para criar esse efeito, basta um toque de determinada cor em algum local que faça contraponto com a mesma cor no canto oposto, por exemplo. Isso basta para criar a sensação de unidade do ambiente.
terça-feira, 14 de julho de 2015
SOFÁS
Por Priscila
Silvério
Vamos falar sobre
sofás? Quando o assunto é esse logo nos sentimos perdidos com os
inúmeros tipos, tamanhos e estilos… São tantas opções que
escolher a peça ideal se torna realmente um desafio. Mas contaremos
alguns segredos e dicas para você conhecer mais sobre os modelos de
sofás e tomar a decisão certa na hora de escolher o seu!
Tamanho em primeiro
lugar
Independente do
tamanho ou estilo de decoração da sala, não é necessário abrir
mão de um estofado. O primeiro passo é pensar o quanto você quer
que o sofá ocupe no espaço. Ele será o protagonista ou ficará
acompanhado por mais poltronas? A mesa de centro será pequena ou
acomodará vários objetos?
Depois de tomar tais
decisões, tire as medidas e faça um desenho simples do ambiente. No
final, o mais importante é ter ao menos 70 cm nas laterais do móvel,
garantindo boa circulação.
Estilo para se jogar
Vitoriano imponente,
clássico com capitonê, moderno colorido, contemporâneo sóbrio…
Seja qual for a sua preferência, o conselho é sempre o mesmo:
procure por um estilo de sofá que complemente o restante da casa.
A dica básica é:
se você realmente quer ousar aposte em um tom vibrante, listrado ou
estampado; se prefere sobriedade vá em tons de branco, cinza e bege.
As cores fortes também funcionam em ambientes neutros que mereçam
um ponto de destaque.
Materiais
Falamos sobre a
aparência, mas os requisitos técnicos e funcionais são
fundamentais na hora de comprar o seu sofá. A escolha vai depender
da necessidade!
Os sintéticos são
muito resistentes, indicados para quem possui alergias e impermeáveis
e fáceis de limpar. Outra opção que exige pouca manutenção é o
jacquard, uma proposta mais tradicional que acumula pouca sujeira.
Mas se o que você procura mesmo é pelo máximo de conforto e maciez
vá de suede ou chenille!
Mais dicas
Lembre-se de tirar
as medidas das portas e janelas ou conferir as condições do
elevador do seu prédio.
Nos livings dê
preferência a peças sem muita profundidade. No home theater, quanto
mais profundidade melhor. Estofados reclináveis também são ideias
para as salas de TV.
Os sofás em L são
ótimos para quem quer delimitar espaços e manter uma boa
circulação.
Pano úmido, sabão
neutro e aspirador servem para limpar praticamente todos os modelos
de sofás.
Se você gostou
destas dicas aproveite a nossas ofertas de estofados para escolher o
seu favorito.
terça-feira, 13 de maio de 2014
O TAMANHO IDEAL DE SUA TV
Como é comum as
pessoas idealizarem um TV enorme em sua sala. Quem nunca ouviu alguém
dizer “só falta uma TV de 50” para minha sala ficar perfeita!”.
Tudo bem, talvez nem todos querem uma TV de 50”, mas é natural
querermos sempre uma tela enorme, para fazer de nossa sala um cinema
particular.
Eis a principal
questão, para comprar a TV certa para o seu ambiente, saiba:
A principal tarefa é
calcular a proporção ideal entre a TV e a distância do espectador.
Telas muito grandes, ou muito pequenas, causam cansaço aos nossos
olhos.
Para se ter uma
ideia do tamanho ideal, uma conta simples de se fazer é:
O número de
polegadas da sua TV transformado em centímetros, multiplicado por 3.
Ex.: Um TV de 32
polegadas.
32” em centímetros
= 32 x 2,54 (Uma polegada equivale à 2,54 cm)
Temos um total de
81,28 cm, multiplicando esse valor por 3, temos o resultado final de
243,84 cm.
Então observamos
que a distância entre a tela e os olhos do telespectador deve ser de
243,84 cm, cerca de 2,44 metros.
Mas isso é só uma
ideia, afinal, cada pessoa tem um gosto. Não há aqueles que gostam
de sentar nas primeiras fileiras do cinema, enquanto outros preferem
sentar-se nas últimas? Claro que sim!
O que sugerimos, é
apenas o que é considerado ergometricamente correto, visando uma
melhor saúde da sua visão.
Além disso, a
sensação visual pode mudar de acordo com a resolução da tela:
quanto melhor a resolução, mais perto dá para sentar.
Outro fator a se
considerar é a posição da tela da TV em relação às janelas. Se
a janela ficar atrás da tela, ofusca a visão e acaba competindo com
a luz da tela; se estiver na frente dela, pode gerar muitos reflexos.
Para minimizar esse problema, use uma cortina mais grossa, uma
persiana tipo tela solar, ou até uma de tecido ou persiana blackout.
Mais uma coisa:
entre tela e poltronas laterais, o ângulo mínimo que se deve deixar
é de 30º (tela arredondada), ou de 10º (tela plana), caso
contrário, a visão total da tela fica prejudicada.
Claro que esses são
apenas parâmetros, a sua sala, deve ser do seu gosto, é você que
vai conviver com ela todos os dias. Mas se puder utilizar algumas
dessas dicas, com certeza terá uma melhor qualidade de vida.
A Granvale tem
profissionais especializados para ajudá-los. Contamos com uma equipe
de consultores e Design de Interiores que podem dar uma renovada no
seu lar, e o principal, sem gastar muito.
Venha nos visitar,
na Bento Gonçalves, 587 em Cachoeira do Sul, te esperamos pra bater
um papo amigável acompanhado de um belo café.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
BARCELONA CHAIR & OTTOMAN
Barcelona chair &
ottoman (poltrona e apoio para os pés)
A poltrona Barcelona
foi projetada por Ludwig Mies van der Rohe, para a Feira Mundial de
Barcelona de 1929, para o pavilhão alemão (também desenhado por
Mies van der Rohe). A poltrona Barcelona é um ícone do design
industrial produzida pelo movimento moderno e exala uma elegância
simples que encarna o mais famoso lema de Mies van der Rohe de que
“menos é mais”.
Projeto
Como uma figura
ascendente do movimento modernista, Ludwig Mies van der Rohe foi
escolhido para projetar o pavilhão alemão para a Exposição
Universal de Barcelona de 1929. Mies cria um espaço rítmico e
totalmente sem precedentes que eleva a era industrial. Mies busca
criar um espaço de descanso para o rei e a rainha da Espanha, e
determinado em conceber um local digno da realeza, Mies é inspirado
pela Roma antiga. Embora o Pavilhão Barcelona tivesse apenas sete
meses, o projeto foi reconhecido com um resultado que define a
arquitetura moderna. Mies concede a seu querido amigo Florence Knoll
o direito para produzir a poltrona Barcelona em larga escala em 1953.
Este projeto tornou-se rapidamente a assinatura da marca Knoll que
ainda produz a coleção de acordo com o projeto de Mies.
Materiais e produção
A cadeira é feita
com materiais inovadores para a época. O aço, muito amado por Mies,
estrutura a poltrona de forma a facilitar a produção em massa. A
almofada é composta de 40 painéis, todos diferentes cortados e
costurados com botões quilting. Em 1950 a poltrona foi reprojetada,
foram então feitas algumas pequenas alterações para os materiais
utilizados e vendida três anos depois pela Knoll, que ainda detém
os direitos de produção.
Presente nos mais
variados projetos e tida como ícone do design. O sucesso desta
poltrona foi tão grande, que surgiu a Coleção Barcelona, que é
composta pela poltrona, apoio para os pés, mesa e sofá.
A poltrona Barcelona
permite acabamentos em couro natural e ecológico, em variadas cores,
como: preto, branco, marrom, bege, cinza, azul, vermelha e outras
conforme o fabricante. Possui estrutura em barra chata de aço
cromado e percintas em sola natural bovina.
Na Granvale você
encontra essa beldade da arquitetura de interiores, criada para o
conforto da realeza, em variadas cores. Venha conhecer e apaixonar-se
por ela também.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
EAMES LOUNGE CHAIR & OTTOMAN
Eames Lounge Chair &
Ottoman (Poltrona e Pufe Eames)
Uma das peças de
design mais famosas do mundo, a Eames Lounge Chair & Ottoman é,
consequentemente, um dos projetos mais conceituados da dupla de
designers americanos, o casal Charles e Ray Eames. Depois de anos de
pesquisa e desenvolvimento, a poltrona Eames Lounge foi apresentada
ao mundo em 1956 no programa televisivo “Home”, gozando quase
instantaneamente de um sucesso estrondoso. Um sucesso que perdura até
aos dias de hoje, mantendo-se a cadeira Eames Lounge um clássico de
design do século XX, que continua muito atual em pleno século XXI.
A base em alumínio
sustenta uma estrutura invulgar, composta por três conchas criadas a
partir de madeira moldada e revestidas com almofadas cobertas em
genuína pele italiana. O resultado é uma peça que prima pela
qualidade e o conforto, tal e qual Charles e Ray Eames tinham
imaginado, uma vez que se inspiraram numa luva de basebol gasta e
moldada, para conseguir o ar convidativo desta poltrona.
Com ou sem o otomano
(Pufe – banco de apoio para os pés) condizente, a poltrona Eames
Lounge é uma peça de design icônica que já ganhou um lugar cativo
no Art Institute em Chicago e no MOMA, em Nova Iorque, para não
falar nas muitas residências e hotéis espalhados pelo mundo que se
renderam ao seu visual exclusivo.
Ficha Técnica
padrão.
Lounge Chair Eames
(Poltrona)
Altura: 82 cm
Largura: 83 cm
Profundidade: 84 cm
Ottoman Eames (Pufe
– banco de apoio para os pés)
Altura: 43 cm
Largura: 64 cm
Profundidade: 53 cm
Na Granvale Móveis e Planejados você encontra esse delicioso conjunto, que mais do que agradar os olhos, traz um prazer inimaginável.
terça-feira, 1 de abril de 2014
segunda-feira, 31 de março de 2014
O COURO LEGÍTIMO.
É couro legítimo?
Saiba identificar!
O couro ou coiro é
a pele curtida de animais, utilizada como material nobre para a
confecção de diversos artefatos para o uso humano, tais como:
sapatos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus,
entre outros.
No Egito antigo,
encontraram-se pedaços de couro curtidos há cerca de três mil anos
A. C. Na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada
muito antes da Era Cristã.
A História
registra, ainda, que babilônios e hebreus usaram processos de
curtimento, e que os antigos gregos possuíram curtumes. Além disso,
os índios norte-americanos também conheciam a arte de curtir.
A partir do século
VIII, os árabes introduziram na Península Ibérica a indústria do
couro artístico, tornando famosos os couros de Córdova.
Em Pérgamo
desenvolveram-se, na Idade Antiga, os célebres “pergaminhos”,
usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou
bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões.
Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios.
No Brasil, desde que
a colonização se intensificou, os rebanhos se multiplicaram
rapidamente. Os curtumes eram instalados facilmente e o couro era
utilizado para fazer alforjes, surrões, bruacas, mochilas, roupas,
chapéus, selas, arreios de montaria, cordas e muitas outras
utilidades.
Utilização
Nos últimos anos,
em virtude de ser um material de custo alto, pela tendência da moda
e outras exigências da vida moderna, ampliou-se consideravelmente o
mercado de materiais diversos, sintéticos e naturais, em
substituição ao couro. Também alcançou grande projeção no
mercado o couro reconstituído (recouro), um misto de aparas de
couro, resinas e outros produtos.
É importante
salientar que é proibido por lei o uso da palavra “couro”, como
por exemplo “couro sintético” ou “couro vegetal” para
qualquer material que não seja de origem animal, de acordo com a lei
11/211 de 2005.
De qualquer forma, o
couro não perdeu sua posição de material nobre, sendo requisitado
para a confecção de estofados (moveleiro e automotivo), calçados,
vestuário e acessórios (bolsas, cintos, carteiras, maletas, pastas)
no mundo inteiro.
Divisão
O couro bovino
compõe-se duas partes importantes:
Flor é a camada
externa do couro, que apresenta as características da pele, como os
poros, típicos de cada animal.
Raspa é a camada
subjacente à flor, originada na operação de Divisão. Utilizada
para a produção de artigos aveludados (camurças e camurções),
podendo também receber acabamento para assemelhar-se à Flor.
Para se diferenciar
em relação a seleção comercial dos couros, toma-se por parâmetro
a incidência de defeitos ocorridos durante a vida animal, tais como
a quantidades de marcas provocadas por carrapatos, bernes e outros
parasitas que deixam suas marcas ainda em vida e que se estendem após
o abate, além de marcas deixadas por arames pontiagudos, muito
utilizados para cercar o rebanho e também galhos, muito comum em
regiões de clima seco
O couro é
considerado de boa qualidade quando apresenta-se adequadamente
processado, e pelas características acima descritas, ou seja, quanto
menor a incidência de defeitos melhor seu valor comercial.
Classificação
O couro possui
diferentes regiões, cada uma delas sendo adequada à confecção das
diversas peças que vão compor os produtos de couro.
Tradicionalmente os
couros se dividem em:
Grupon (do fra:
croupon): região central, mais nobre, correspondente ao lombo no
animal;
Pescoço ou cabeça;
Barriga ou flancos.
Defeitos mais comuns
no couro
Berne
São furos
encontrados no couro, causados pela larva da mosca conhecida como
berne. Em peles envernizadas ou prensadas, deve ser feita uma
verificação pelo carnal, pois o defeito normalmente não é visível
por ser coberto pelo verniz ou pelo deslocamento do material próximo
ao furo.
Carrapato
São
marcas(cicatrizes) feitas pelo carrapato, e aparecem nos couros que
não têm a flor lixada.
Cortes de esfola
São cortes que
aparecem no couro, às vezes não o transpassando, causados por faca,
quanto da retirada do couro do animal abatido.
Marcas de fogo
São defeitos
causados pelas marcas de identificação do animal, que causam grande
prejuízo nos couros.
Riscos
São defeitos
causados normalmente por chicote, arame farpado ou mirão, e que
aparecem na flor do couro.
Veias
São as artérias do
animal, que por problemas de estrutura se alargam e ficam perto da
flor, aparecendo após o curtimento.
Como saber se o sofá
é de couro legítimo
Sofás de couro
sintético são difíceis de detectar ao lado de um sofá de couro
real, pois eles são muito mais caros do que os tecidos sintéticos.
Entender como identificar cada um irá preveni-lo de gastar muito
dinheiro em um sofá de couro falso. A diferença entre os dois
também é importante se você precisar reparar o seu sofá de couro.
Tanto vinil quanto couro podem ser reparados, mas diferentes tipos de
produtos devem ser usados.
Instruções
Identificando um
couro legítimo
1º
Examine a etiqueta
do móvel para ver se os materiais utilizados na fabricação estão
identificados. Há muitos nomes com os quais couro falso é chamado.
Se a etiqueta diz couro sintético, courete, naugahyde, corfam,
ultrasuede, fabricoide, couro permeável, couro artificial, ecológico
ou pano de couro americano, as chances de ser falso são grandes.
2º
Procure uma marca de
mobiliário que diz genuíno, anilina, nobuk, pigmentado, sauvage,
camurça ou couro bicast, que são legítimos.
3°
Veja as costuras de
corte na parte de baixo do sofá. Se elas são lisas e semelhante a
plástico, então o tecido não é couro verdadeiro.
4
Sinta o sofá de
couro. É macio e flexível ou frio e suave? Couro real será mais
suave do que couro falso.
5º
Sinta o cheiro do
sofá de couro. Couro real tem um odor característico que não pode
ser replicado.
6º
Examine o grão no
sofá de couro. Se os poros no sofá estão dispostos em um padrão
identificável, o couro é provavelmente sintético.
7º
Identifique produtos
de vinil, examinando o seu apoio. Todo o vinil é feito com tecido. O
pano de apoio também pode ser visto nas bordas cortadas ou rasgos.
Para quem busca por
modernidade dentro de casa, os sofás de couro legítimo nos seus
variados modelos, com certeza são a opção mais ideal, pois estes
além de oferecer grande sofisticação ao ambiente, graças aos
demais materiais utilizados na fabricação também podem garantir
grande conforto e durabilidade.
É bem verdade que
os sofás de couro legítimo nem sempre estão de acordo com o nosso
orçamento, pois é muito natural que tenham um preço mais elevado,
porém se formos analisar os prós e os contras.
Logo perceberemos
que vale a pena o investimento, pois é tudo o que se espera em
revestimento de sofá, pois além de durabilidade e beleza, ainda é
prático para limpar.
Em se tratando de
revestimento em couro, também existe o couro ecológico, que apesar
de não oferecer a mesma resistência do que o natural, também é
bem especial em termos de durabilidade e beleza e nesse caso tem um
preço mais acessível.
Na hora de buscar
então pelo modelo ideal, confira a densidade da espuma que preenche
cada sofá, pois se não for de boa qualidade ela poderá deformar
com o tempo e apresentar algumas deformações também no couro,
comprometendo sua beleza, então busque por indústrias de conceito
no mercado e fique de olho no termo de garantia.
Dicas de Conservação
para seu sofá: Tecidos Sintéticos e Couro Legítimo
Tecidos Sintéticos
Tecidos sintéticos
à base de fibras de Polipropileno e Oleofínica – derivados da
Nafta – tornam-se cada vez mais destacados no mercado têxtil, em
versões cada vez mais sofisticadas, confortáveis, com grande
durabilidade e de custo mais acessível que suas contrapartes de
algodão e demais fibras orgânicas.
De manutenção
fácil e secando até quatro vezes mais rápido, em comparação, com
materiais de algodão; um tecido desta categoria têm poucas
restrições para sua higienização:
Utilizar se assim se
fizer necessário, apenas escovas de cerdas macias; para evitar dano
por desgaste mecânico.
Não usar produtos
que contenham solventes de óleo ou com cloro em sua composição
para evitar reação química indesejável após a limpeza.
Dar preferência a
detergentes e sabão sem corantes que possam se impregnar nas fibras
do tecido. Ex: Detergente Neutro, Sabão de Coco.
Evitar exposição
contínua à luz solar (radiação UV); para evitar danos recorrentes
à malha do tecido.
Couro Legítimo
Couro: A nata dos
materiais de revestimento. De manuseio e preparação diferenciada,
este material de alto custo é um dos poucos a ter uma vida útil
superior, em alguns casos à 50 anos!
Devido às suas
características, ele requer sempre cuidados específicos, mas
algumas dicas simples de manutenção podem garantir um desempenho
satisfatório deste material:
Evite molhá-lo, o
couro pode gerar bolor e fungos com muita facilidade. Invés de água
para uma higienização de rotina, utilize produtos à base de
silicone (Lustra Móveis, Silicone Líquido).
Tratando-se de
“pele” animal, regularmente aplique hidratante (Não é
necessário ser uma marca de destaque) em sua superfície com uma
esponja para mantê-lo macio e livre de rachaduras.
Não é aconselhado
usar produtos que contenham em sua composição, solventes de óleo,
cloro e outros elementos de limpeza mais agressivos; para evitar
reação química indesejável e ressecamento após a limpeza. Em
último dos casos use álcool gel ou sabão neutro com uma esponja e
seque com pano limpo. Aplique um hidratante após o processo de
secagem.
Para uma “vedação”
melhor do couro, graxa de sapatos incolor também é uma boa saída,
mas fique registrado que haverá o brilho resultante do uso deste
produto na superfície tratada.
Visite a Granvale
Móveis e Planejados, e conheça estofados belíssimos em couro
legítimo. Você sentirá a enorme diferença que a qualidade do
couro tem.
quinta-feira, 27 de março de 2014
MEDIUM DENSITY FIBERBOARD? SIM O MDF!
Medium Density
Fiberboard? Sim o MDF ou Fibra de Média Densidade.
O MDF, que é
considerado a “Madeira do Futuro”, é produzido com fibras
homogêneas de madeira reflorestada prensada. Com isso o MDF não
apresenta imperfeições típicas da madeira natural possuindo sua
superfície fechada, sem poros, resistente a variações de
temperatura, riscos e líquidos agressivos de uso doméstico. O MDF,
fabricado com resinas sintéticas, surgiu nos anos 70, porém no
Brasil ganhou notoriedade apenas na metade dos anos 90.
Mas porque o MDF é
a “Madeira do Futuro”? Muito simples, como é produzido chapas
resinadas prensadas, sempre de madeiras de reflorestamento. O MDF
agride muito menos o meio ambiente. É um material muito resistente e
estável.
O MDF é comumente
utilizado na construção civil, na indústria moveleira, para
decoração, e muitas outras áreas.
O MDF é o produto
ideal pois possui um ótimo acabamento tipo envernizado, e substitui
a madeira.
Existem vários
tipos de chapas de MDF, por exemplo, as chapas resistentes ao fogo, a
água, as com maior quantidade de plástico, e outras. Suas
espessuras variam bastante. O MDF é um produto com densidade
uniforme, por isso sua utilidade possui tanta variação.
É possível obter
excelentes acabamentos em móveis, artesanatos, molduras, rodapés,
colunas, balaústres, divisórias, forros. Destaca-se pela
possibilidade de ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado,
lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado,
moldurado. Proporcionando, sempre, excelente acabamento tanto com
equipamentos industriais quanto com ferramentas convencionais para
madeira.
O MDF é oferecido
com as faces sem revestimento (in natura), com uma ou duas faces com
revestimento melamínico (BP) ou finish foil (FF). O MDF é um
produto desenvolvido geralmente para uso interior. O produto não
deve ser exposto à ação da água ou em ambiente com muita umidade,
quando não laminado, ou seja, sem revestimento. O MDF sai da fábrica
isento da presença de insetos, pois sua constituição forma uma
barreira efetiva ao ataque da maioria de insetos furadores. Porém,
sendo produto derivado da madeira, poderá ser atacado por eles.
Nesses casos, é conveniente o tratamento preventivo do local e dos
outros materiais onde o MDF será aplicado. Geralmente quando sai do
fabricante, as lojas revendedoras, antes de entregarem o produto
finalizado ao cliente, realizam não só o revestimento ou laminação,
como também garantem o tratamento das chapas de MDF para que não
seja alvo de insetos.
Tipos
As chapas de MDF são
fabricadas com diferentes características, que variam em função de
sua utilização final. Como exemplo citamos, além das chapas
normais, as chapas resistentes ao fogo e as chapas resistentes a
água. Existem também chapas fabricadas com maior quantidade de
plástico, o que lhes permite aplicações que requeiram maior
resistência à flexão ou a choques.
As espessuras das
chapas variam de 3 mm até 60 mm, sendo as mais grossas utilizadas em
elementos estruturais ou decorativos de arquitetura e móveis (pés
torneados para mesas, por exemplo).
As chapas cruas são
fornecidas ao usuário principiante de forma que possa ser realizado
o acabamento das peças através de pintura, revestimento com PVC ou
estamparia;
As chapas com
revestimento com laminado de baixa pressão são produzidas através
da pressão de um laminado (Papel Melamínico disponível nos padrões
madeirados e unicoloridos) sobre o MDF, que é fundida através de
pressão e temperatura ao painel de MDF, resultando em uma chapa já
pré acabada. Pode-se revestir ambas as faces ou apenas uma,
permitindo ao usuário usinar a face não revestida e acabá-la
através de pintura acolchoamento;
As chapas com
revestimento finish foil são produzidas por adição de uma película
de papel de fotografia, resultando em um produto já acabado. Essa
película pode ser impressa com padrões madeirados ou em cores.
Algumas chapas contêm partículas de sal.
Curiosidade
O MDF já foi usado
para a fabricação de bumerangues, mas foi substituída por
materiais com maior resistência mecânica e densidade mais
apropriada para o vôo. Apesar disso, algumas pessoas ainda o
utilizam para o aprendizado, pois é de fácil usinagem.
A origem
A principal
matéria-prima utilizada pelas fábricas de MDF é o pinus. No
Brasil, a madeira de pinus é obtida a partir de plantios florestais
de larga escala.
As chapas de MDF
utilizadas nos móveis Granvale Móveis e Planejados são recobertas
com laminado melamínico decorativo ou PVC.
Venha até a
Granvale Móveis e Planejados, podemos criar móveis e ambientes para
o seu lar com a garantia de qualidade das chapas de MDF.
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