quinta-feira, 23 de julho de 2015

DECORAÇÃO

         Para quebrar a monotonia da casa e deixar os ambientes muito mais modernos, aposte na decoração com quadros. Além de conferir toques de charme e cor ao lar, os quadros complementam a produção, transformando os cômodos em verdadeiras galerias de arte. E com isso a Granvale gostaria de apresentar os novos quadros. Uma linha de decoração que estava faltando. De uma conferida. Os quadros também estão na pagina da loja.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

COURO

          Quando você precisa decidir um look, uma peça de decoração ou até mesmo um estofado, uma das melhores escolhas e o que sempre vem na nossa cabeça é o couro. A parte mais difícil dessa escolha é saber o tipo ideal para sua peça. No mercado existem 3 tipos, o legitimo, o ecológico e o sintético.

Couro Legitimo

   Ou couro natural, é a escolha mais tradicional. O couro legitimo é extraído do animal, e por ser uma matéria orgânica passa por alguns processos que garantem a sua conservação. Esse processo é mais antigo do que se imagina.

Couro Ecológico

   O couro ecológico surgiu devido a preocupação da população com o meio ambiente. A diferença entre o couro legitimo e o ecológico esta apenas no tratamento que a pele animal recebe. O processo de curtimento do couro ecológico usa substancias mais nocivas e que não promovem degradação.

Couro Sintético

   De acordo com as leis brasileiras, o couro sintético não pode ser chamado de couro, já que esse termo é usado apenas para definir material extraído direto do animal. O couro sintético não tem nenhum tipo de pele animal (alguns sim, mas a maioria não). Esse tipo de couro foi criado devido à procura que existia do couro e a pouca demanda.

   Couro Legitimo x Couro Sintético

   O couro legitimo é mais resistente que o sintético, sendo assim, menos maleável e tem uma estrutura mais rígida. Sem falar que o preço é mais alto, mas quando bem cuidadas, as peças são um ótimo investimento a longo prazo pois continuam bonitas por muito mais tempo.

Couro Ecológico x Couro Legitimo

   O couro ecológico tem quase os mesmo benefícios que o legitimo, já que provem da mesma matéria prima e os processos realizados são muito parecidos. Mas o ecológico é feito com um cuidado a mais em relação ao meio ambiente.

  

 Durabilidade

   Os couros legitimo e ecológico possuam uma longa duração, mas para isso é preciso alguns cuidados. Por se tratar de pele animal, o couro (legitimo e ecológico) precisa de hidratação, para não ganhar rachaduras. Vale lembrar que o couro respira, é necessário algum tipo de ar. Já o couro sintético não precisa de tantos cuidados e por não ser pele animal, não precisa de hidratação.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

COMO MISTURAR CORES DE MANEIRA EQUILIBRADA

Por: Fernanda Dias Goi

          Misturar cores na decoração é algo que pode dar muito certo ou muito errado. Isso porque cada cor agrega uma nova informação ao ambiente, e para que o resultado final seja agradável, é preciso que exista um sentido na junção dessas tonalidades, não só em relação a qual cor combina com qual, mas também na maneira como elas são dispostas e se relacionam entre si.
          Na mistura de muitas cores, alguma organização é importante para evitar o caos visual. Embora algumas pessoas não gostem de ter tudo muito arrumado, alinhado ou impecavelmente organizado, a falta de sentido total desvaloriza cada um dos elementos, pois a atenção fica completamente perdida e cada cor fica perdida no espaço, sem nada que a reafirme.
É possível criar uma junção de cores variadas de maneira livre, mas que na verdade contém um planejamento oculto que faz com que as diferentes cores formem um conjunto harmônico e agradável.

          COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO

Hierarquia de cores

Para começar, é muito útil definir uma base para a ambientação, que pode ser neutra, colorida ou formada pela mistura de tons neutros e mais alguma cor. Se for colorida, o ideal é usar uma cor seca, que é menos cansativa.

COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO

A base é criada através do predomínio de alguma ou algumas cores no ambiente, deixando claro que essas são as cores predominantes. Isso pode ser feito através do uso dessas tonalidades em muitas peças, que se espalhem por todo o espaço, como o mobiliário fixo, por exemplo, ou então pelo destaque dessas cores em superfícies muito grandes, como no piso e em quase todas as paredes. O importante é que a base seja bem marcada, para ajudar a organizar visualmente a

Combinação de cores

Tendo uma base bem definida, é possível acrescentar cores de uma maneira aparentemente aleatória, mas na verdade planejada. Isso porque mesmo que se queira uma decoração no mais ousado estilo arco-íris, as cores precisam ter harmonia como um todo, e nem todas as combinações contrastam ou se complementam da mesma forma.
É importante então estar consciente do resultado pretendido: Mistura de cores similares mas em escalas de tons diferentes, por exemplo, criam o famoso “tom sobre tom”, que gera uma certa sensação de movimento porém de uma forma mais definida, e que por isso realça, no final, apenas uma cor específica. Essa cor pode ser neutra ou não, e se for, é uma maneira de ter um ambiente colorido e alegre sem abrir mão de certa seriedade.
Já a mistura de cores totalmente diversas, como azul, vermelho, amarelo, verde e laranja, todas no mesmo ambiente, cria uma aparência mais alegre e jovial, e justamente por isso pode deixar a ambientação um pouco infantil, caso não seja feita com critério. Uma maneira de evitar que isso aconteça é utilizar tons diferenciados para cada cor, alternando cores escuras com outras mais claras e tons mais vivos com outros mais suaves, de maneira intercalada. Isso faz com que as cores se integrem, ao invés de brigarem entre si por terem as mesmas características.

COMO MISTURAR CORES NA DECORAÇÃO

Outra forma de evitar que a mistura de cores muito diferentes sobrecarregue o ambiente é, aproveitando que já existe uma base definida, acrescentar a mistura de cores de forma pontual, somente em alguns detalhes. Se a quantidade de cores for muito grande, inclusive, cada um desses pontos pode reunir várias delas, para realmente deixar claro que a mistura foi intencional.

Misturar cores equilibradamente

Por fim, basta tomar cuidado para deixar tanto as cores pontuais quanto as de base bem distribuídas pelo ambiente, ao invés de concentradas em um único canto, para gerar sensação de equilíbrio.
Muitas vezes, para criar esse efeito, basta um toque de determinada cor em algum local que faça contraponto com a mesma cor no canto oposto, por exemplo. Isso basta para criar a sensação de unidade do ambiente.

terça-feira, 14 de julho de 2015

SOFÁS

Por Priscila Silvério

Vamos falar sobre sofás? Quando o assunto é esse logo nos sentimos perdidos com os inúmeros tipos, tamanhos e estilos… São tantas opções que escolher a peça ideal se torna realmente um desafio. Mas contaremos alguns segredos e dicas para você conhecer mais sobre os modelos de sofás e tomar a decisão certa na hora de escolher o seu!

Tamanho em primeiro lugar



Independente do tamanho ou estilo de decoração da sala, não é necessário abrir mão de um estofado. O primeiro passo é pensar o quanto você quer que o sofá ocupe no espaço. Ele será o protagonista ou ficará acompanhado por mais poltronas? A mesa de centro será pequena ou acomodará vários objetos?
Depois de tomar tais decisões, tire as medidas e faça um desenho simples do ambiente. No final, o mais importante é ter ao menos 70 cm nas laterais do móvel, garantindo boa circulação.

Estilo para se jogar



Vitoriano imponente, clássico com capitonê, moderno colorido, contemporâneo sóbrio… Seja qual for a sua preferência, o conselho é sempre o mesmo: procure por um estilo de sofá que complemente o restante da casa.
A dica básica é: se você realmente quer ousar aposte em um tom vibrante, listrado ou estampado; se prefere sobriedade vá em tons de branco, cinza e bege. As cores fortes também funcionam em ambientes neutros que mereçam um ponto de destaque.

Materiais



Falamos sobre a aparência, mas os requisitos técnicos e funcionais são fundamentais na hora de comprar o seu sofá. A escolha vai depender da necessidade!
Os sintéticos são muito resistentes, indicados para quem possui alergias e impermeáveis e fáceis de limpar. Outra opção que exige pouca manutenção é o jacquard, uma proposta mais tradicional que acumula pouca sujeira. Mas se o que você procura mesmo é pelo máximo de conforto e maciez vá de suede ou chenille!

Mais dicas



Lembre-se de tirar as medidas das portas e janelas ou conferir as condições do elevador do seu prédio.
Nos livings dê preferência a peças sem muita profundidade. No home theater, quanto mais profundidade melhor. Estofados reclináveis também são ideias para as salas de TV.
Os sofás em L são ótimos para quem quer delimitar espaços e manter uma boa circulação.
Pano úmido, sabão neutro e aspirador servem para limpar praticamente todos os modelos de sofás.


Se você gostou destas dicas aproveite a nossas ofertas de estofados para escolher o seu favorito.

terça-feira, 13 de maio de 2014

O TAMANHO IDEAL DE SUA TV

Como é comum as pessoas idealizarem um TV enorme em sua sala. Quem nunca ouviu alguém dizer “só falta uma TV de 50” para minha sala ficar perfeita!”. Tudo bem, talvez nem todos querem uma TV de 50”, mas é natural querermos sempre uma tela enorme, para fazer de nossa sala um cinema particular.

Eis a principal questão, para comprar a TV certa para o seu ambiente, saiba:

A principal tarefa é calcular a proporção ideal entre a TV e a distância do espectador. Telas muito grandes, ou muito pequenas, causam cansaço aos nossos olhos.

Para se ter uma ideia do tamanho ideal, uma conta simples de se fazer é:
O número de polegadas da sua TV transformado em centímetros, multiplicado por 3.

Ex.: Um TV de 32 polegadas.

32” em centímetros = 32 x 2,54 (Uma polegada equivale à 2,54 cm)
Temos um total de 81,28 cm, multiplicando esse valor por 3, temos o resultado final de 243,84 cm.

Então observamos que a distância entre a tela e os olhos do telespectador deve ser de 243,84 cm, cerca de 2,44 metros.

Mas isso é só uma ideia, afinal, cada pessoa tem um gosto. Não há aqueles que gostam de sentar nas primeiras fileiras do cinema, enquanto outros preferem sentar-se nas últimas? Claro que sim!

O que sugerimos, é apenas o que é considerado ergometricamente correto, visando uma melhor saúde da sua visão.

Além disso, a sensação visual pode mudar de acordo com a resolução da tela: quanto melhor a resolução, mais perto dá para sentar.

Outro fator a se considerar é a posição da tela da TV em relação às janelas. Se a janela ficar atrás da tela, ofusca a visão e acaba competindo com a luz da tela; se estiver na frente dela, pode gerar muitos reflexos. Para minimizar esse problema, use uma cortina mais grossa, uma persiana tipo tela solar, ou até uma de tecido ou persiana blackout.

Mais uma coisa: entre tela e poltronas laterais, o ângulo mínimo que se deve deixar é de 30º (tela arredondada), ou de 10º (tela plana), caso contrário, a visão total da tela fica prejudicada.

Claro que esses são apenas parâmetros, a sua sala, deve ser do seu gosto, é você que vai conviver com ela todos os dias. Mas se puder utilizar algumas dessas dicas, com certeza terá uma melhor qualidade de vida.

A Granvale tem profissionais especializados para ajudá-los. Contamos com uma equipe de consultores e Design de Interiores que podem dar uma renovada no seu lar, e o principal, sem gastar muito.


Venha nos visitar, na Bento Gonçalves, 587 em Cachoeira do Sul, te esperamos pra bater um papo amigável acompanhado de um belo café.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

BARCELONA CHAIR & OTTOMAN

Barcelona chair & ottoman (poltrona e apoio para os pés)



A poltrona Barcelona foi projetada por Ludwig Mies van der Rohe, para a Feira Mundial de Barcelona de 1929, para o pavilhão alemão (também desenhado por Mies van der Rohe). A poltrona Barcelona é um ícone do design industrial produzida pelo movimento moderno e exala uma elegância simples que encarna o mais famoso lema de Mies van der Rohe de que “menos é mais”.

Projeto

Como uma figura ascendente do movimento modernista, Ludwig Mies van der Rohe foi escolhido para projetar o pavilhão alemão para a Exposição Universal de Barcelona de 1929. Mies cria um espaço rítmico e totalmente sem precedentes que eleva a era industrial. Mies busca criar um espaço de descanso para o rei e a rainha da Espanha, e determinado em conceber um local digno da realeza, Mies é inspirado pela Roma antiga. Embora o Pavilhão Barcelona tivesse apenas sete meses, o projeto foi reconhecido com um resultado que define a arquitetura moderna. Mies concede a seu querido amigo Florence Knoll o direito para produzir a poltrona Barcelona em larga escala em 1953. Este projeto tornou-se rapidamente a assinatura da marca Knoll que ainda produz a coleção de acordo com o projeto de Mies.








Materiais e produção

A cadeira é feita com materiais inovadores para a época. O aço, muito amado por Mies, estrutura a poltrona de forma a facilitar a produção em massa. A almofada é composta de 40 painéis, todos diferentes cortados e costurados com botões quilting. Em 1950 a poltrona foi reprojetada, foram então feitas algumas pequenas alterações para os materiais utilizados e vendida três anos depois pela Knoll, que ainda detém os direitos de produção.


Presente nos mais variados projetos e tida como ícone do design. O sucesso desta poltrona foi tão grande, que surgiu a Coleção Barcelona, que é composta pela poltrona, apoio para os pés, mesa e sofá.

A poltrona Barcelona permite acabamentos em couro natural e ecológico, em variadas cores, como: preto, branco, marrom, bege, cinza, azul, vermelha e outras conforme o fabricante. Possui estrutura em barra chata de aço cromado e percintas em sola natural bovina.


Na Granvale você encontra essa beldade da arquitetura de interiores, criada para o conforto da realeza, em variadas cores. Venha conhecer e apaixonar-se por ela também.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

EAMES LOUNGE CHAIR & OTTOMAN

Eames Lounge Chair & Ottoman (Poltrona e Pufe Eames)


Uma das peças de design mais famosas do mundo, a Eames Lounge Chair & Ottoman é, consequentemente, um dos projetos mais conceituados da dupla de designers americanos, o casal Charles e Ray Eames. Depois de anos de pesquisa e desenvolvimento, a poltrona Eames Lounge foi apresentada ao mundo em 1956 no programa televisivo “Home”, gozando quase instantaneamente de um sucesso estrondoso. Um sucesso que perdura até aos dias de hoje, mantendo-se a cadeira Eames Lounge um clássico de design do século XX, que continua muito atual em pleno século XXI.

A base em alumínio sustenta uma estrutura invulgar, composta por três conchas criadas a partir de madeira moldada e revestidas com almofadas cobertas em genuína pele italiana. O resultado é uma peça que prima pela qualidade e o conforto, tal e qual Charles e Ray Eames tinham imaginado, uma vez que se inspiraram numa luva de basebol gasta e moldada, para conseguir o ar convidativo desta poltrona.

Com ou sem o otomano (Pufe – banco de apoio para os pés) condizente, a poltrona Eames Lounge é uma peça de design icônica que já ganhou um lugar cativo no Art Institute em Chicago e no MOMA, em Nova Iorque, para não falar nas muitas residências e hotéis espalhados pelo mundo que se renderam ao seu visual exclusivo.









Ficha Técnica padrão.

Lounge Chair Eames (Poltrona)
Altura: 82 cm
Largura: 83 cm
Profundidade: 84 cm

Ottoman Eames (Pufe – banco de apoio para os pés)
Altura: 43 cm
Largura: 64 cm
Profundidade: 53 cm

Na Granvale Móveis e Planejados você encontra esse delicioso conjunto, que mais do que agradar os olhos, traz um prazer inimaginável.

segunda-feira, 31 de março de 2014

O COURO LEGÍTIMO.

É couro legítimo? Saiba identificar!

O couro ou coiro é a pele curtida de animais, utilizada como material nobre para a confecção de diversos artefatos para o uso humano, tais como: sapatos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus, entre outros.

No Egito antigo, encontraram-se pedaços de couro curtidos há cerca de três mil anos A. C. Na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada muito antes da Era Cristã.

A História registra, ainda, que babilônios e hebreus usaram processos de curtimento, e que os antigos gregos possuíram curtumes. Além disso, os índios norte-americanos também conheciam a arte de curtir.

A partir do século VIII, os árabes introduziram na Península Ibérica a indústria do couro artístico, tornando famosos os couros de Córdova.

Em Pérgamo desenvolveram-se, na Idade Antiga, os célebres “pergaminhos”, usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões. Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios.

No Brasil, desde que a colonização se intensificou, os rebanhos se multiplicaram rapidamente. Os curtumes eram instalados facilmente e o couro era utilizado para fazer alforjes, surrões, bruacas, mochilas, roupas, chapéus, selas, arreios de montaria, cordas e muitas outras utilidades.

Utilização

Nos últimos anos, em virtude de ser um material de custo alto, pela tendência da moda e outras exigências da vida moderna, ampliou-se consideravelmente o mercado de materiais diversos, sintéticos e naturais, em substituição ao couro. Também alcançou grande projeção no mercado o couro reconstituído (recouro), um misto de aparas de couro, resinas e outros produtos.

É importante salientar que é proibido por lei o uso da palavra “couro”, como por exemplo “couro sintético” ou “couro vegetal” para qualquer material que não seja de origem animal, de acordo com a lei 11/211 de 2005.

De qualquer forma, o couro não perdeu sua posição de material nobre, sendo requisitado para a confecção de estofados (moveleiro e automotivo), calçados, vestuário e acessórios (bolsas, cintos, carteiras, maletas, pastas) no mundo inteiro.

Divisão

O couro bovino compõe-se duas partes importantes:

Flor é a camada externa do couro, que apresenta as características da pele, como os poros, típicos de cada animal.
Raspa é a camada subjacente à flor, originada na operação de Divisão. Utilizada para a produção de artigos aveludados (camurças e camurções), podendo também receber acabamento para assemelhar-se à Flor.

Para se diferenciar em relação a seleção comercial dos couros, toma-se por parâmetro a incidência de defeitos ocorridos durante a vida animal, tais como a quantidades de marcas provocadas por carrapatos, bernes e outros parasitas que deixam suas marcas ainda em vida e que se estendem após o abate, além de marcas deixadas por arames pontiagudos, muito utilizados para cercar o rebanho e também galhos, muito comum em regiões de clima seco

O couro é considerado de boa qualidade quando apresenta-se adequadamente processado, e pelas características acima descritas, ou seja, quanto menor a incidência de defeitos melhor seu valor comercial.

Classificação

O couro possui diferentes regiões, cada uma delas sendo adequada à confecção das diversas peças que vão compor os produtos de couro.

Tradicionalmente os couros se dividem em:

Grupon (do fra: croupon): região central, mais nobre, correspondente ao lombo no animal;
Pescoço ou cabeça;
Barriga ou flancos.

Defeitos mais comuns no couro

Berne
São furos encontrados no couro, causados pela larva da mosca conhecida como berne. Em peles envernizadas ou prensadas, deve ser feita uma verificação pelo carnal, pois o defeito normalmente não é visível por ser coberto pelo verniz ou pelo deslocamento do material próximo ao furo.

Carrapato
São marcas(cicatrizes) feitas pelo carrapato, e aparecem nos couros que não têm a flor lixada.

Cortes de esfola
São cortes que aparecem no couro, às vezes não o transpassando, causados por faca, quanto da retirada do couro do animal abatido.

Marcas de fogo
São defeitos causados pelas marcas de identificação do animal, que causam grande prejuízo nos couros.

Riscos
São defeitos causados normalmente por chicote, arame farpado ou mirão, e que aparecem na flor do couro.

Veias
São as artérias do animal, que por problemas de estrutura se alargam e ficam perto da flor, aparecendo após o curtimento.

Como saber se o sofá é de couro legítimo

Sofás de couro sintético são difíceis de detectar ao lado de um sofá de couro real, pois eles são muito mais caros do que os tecidos sintéticos. Entender como identificar cada um irá preveni-lo de gastar muito dinheiro em um sofá de couro falso. A diferença entre os dois também é importante se você precisar reparar o seu sofá de couro. Tanto vinil quanto couro podem ser reparados, mas diferentes tipos de produtos devem ser usados.

Instruções

Identificando um couro legítimo

Examine a etiqueta do móvel para ver se os materiais utilizados na fabricação estão identificados. Há muitos nomes com os quais couro falso é chamado. Se a etiqueta diz couro sintético, courete, naugahyde, corfam, ultrasuede, fabricoide, couro permeável, couro artificial, ecológico ou pano de couro americano, as chances de ser falso são grandes.

Procure uma marca de mobiliário que diz genuíno, anilina, nobuk, pigmentado, sauvage, camurça ou couro bicast, que são legítimos.

Veja as costuras de corte na parte de baixo do sofá. Se elas são lisas e semelhante a plástico, então o tecido não é couro verdadeiro.

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Sinta o sofá de couro. É macio e flexível ou frio e suave? Couro real será mais suave do que couro falso.

Sinta o cheiro do sofá de couro. Couro real tem um odor característico que não pode ser replicado.

Examine o grão no sofá de couro. Se os poros no sofá estão dispostos em um padrão identificável, o couro é provavelmente sintético.

Identifique produtos de vinil, examinando o seu apoio. Todo o vinil é feito com tecido. O pano de apoio também pode ser visto nas bordas cortadas ou rasgos.

Para quem busca por modernidade dentro de casa, os sofás de couro legítimo nos seus variados modelos, com certeza são a opção mais ideal, pois estes além de oferecer grande sofisticação ao ambiente, graças aos demais materiais utilizados na fabricação também podem garantir grande conforto e durabilidade.

É bem verdade que os sofás de couro legítimo nem sempre estão de acordo com o nosso orçamento, pois é muito natural que tenham um preço mais elevado, porém se formos analisar os prós e os contras.

Logo perceberemos que vale a pena o investimento, pois é tudo o que se espera em revestimento de sofá, pois além de durabilidade e beleza, ainda é prático para limpar.

Em se tratando de revestimento em couro, também existe o couro ecológico, que apesar de não oferecer a mesma resistência do que o natural, também é bem especial em termos de durabilidade e beleza e nesse caso tem um preço mais acessível.

Na hora de buscar então pelo modelo ideal, confira a densidade da espuma que preenche cada sofá, pois se não for de boa qualidade ela poderá deformar com o tempo e apresentar algumas deformações também no couro, comprometendo sua beleza, então busque por indústrias de conceito no mercado e fique de olho no termo de garantia.






Dicas de Conservação para seu sofá: Tecidos Sintéticos e Couro Legítimo

Tecidos Sintéticos

Tecidos sintéticos à base de fibras de Polipropileno e Oleofínica – derivados da Nafta – tornam-se cada vez mais destacados no mercado têxtil, em versões cada vez mais sofisticadas, confortáveis, com grande durabilidade e de custo mais acessível que suas contrapartes de algodão e demais fibras orgânicas.

De manutenção fácil e secando até quatro vezes mais rápido, em comparação, com materiais de algodão; um tecido desta categoria têm poucas restrições para sua higienização:

Utilizar se assim se fizer necessário, apenas escovas de cerdas macias; para evitar dano por desgaste mecânico.

Não usar produtos que contenham solventes de óleo ou com cloro em sua composição para evitar reação química indesejável após a limpeza.

Dar preferência a detergentes e sabão sem corantes que possam se impregnar nas fibras do tecido. Ex: Detergente Neutro, Sabão de Coco.

Evitar exposição contínua à luz solar (radiação UV); para evitar danos recorrentes à malha do tecido.

Couro Legítimo

Couro: A nata dos materiais de revestimento. De manuseio e preparação diferenciada, este material de alto custo é um dos poucos a ter uma vida útil superior, em alguns casos à 50 anos!

Devido às suas características, ele requer sempre cuidados específicos, mas algumas dicas simples de manutenção podem garantir um desempenho satisfatório deste material:

Evite molhá-lo, o couro pode gerar bolor e fungos com muita facilidade. Invés de água para uma higienização de rotina, utilize produtos à base de silicone (Lustra Móveis, Silicone Líquido).

Tratando-se de “pele” animal, regularmente aplique hidratante (Não é necessário ser uma marca de destaque) em sua superfície com uma esponja para mantê-lo macio e livre de rachaduras.

Não é aconselhado usar produtos que contenham em sua composição, solventes de óleo, cloro e outros elementos de limpeza mais agressivos; para evitar reação química indesejável e ressecamento após a limpeza. Em último dos casos use álcool gel ou sabão neutro com uma esponja e seque com pano limpo. Aplique um hidratante após o processo de secagem.

Para uma “vedação” melhor do couro, graxa de sapatos incolor também é uma boa saída, mas fique registrado que haverá o brilho resultante do uso deste produto na superfície tratada.


Visite a Granvale Móveis e Planejados, e conheça estofados belíssimos em couro legítimo. Você sentirá a enorme diferença que a qualidade do couro tem.

quinta-feira, 27 de março de 2014

MEDIUM DENSITY FIBERBOARD? SIM O MDF!

Medium Density Fiberboard? Sim o MDF ou Fibra de Média Densidade.

O MDF, que é considerado a “Madeira do Futuro”, é produzido com fibras homogêneas de madeira reflorestada prensada. Com isso o MDF não apresenta imperfeições típicas da madeira natural possuindo sua superfície fechada, sem poros, resistente a variações de temperatura, riscos e líquidos agressivos de uso doméstico. O MDF, fabricado com resinas sintéticas, surgiu nos anos 70, porém no Brasil ganhou notoriedade apenas na metade dos anos 90.
Mas porque o MDF é a “Madeira do Futuro”? Muito simples, como é produzido chapas resinadas prensadas, sempre de madeiras de reflorestamento. O MDF agride muito menos o meio ambiente. É um material muito resistente e estável.
O MDF é comumente utilizado na construção civil, na indústria moveleira, para decoração, e muitas outras áreas.

O MDF é o produto ideal pois possui um ótimo acabamento tipo envernizado, e substitui a madeira.

Existem vários tipos de chapas de MDF, por exemplo, as chapas resistentes ao fogo, a água, as com maior quantidade de plástico, e outras. Suas espessuras variam bastante. O MDF é um produto com densidade uniforme, por isso sua utilidade possui tanta variação.

É possível obter excelentes acabamentos em móveis, artesanatos, molduras, rodapés, colunas, balaústres, divisórias, forros. Destaca-se pela possibilidade de ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado, lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado, moldurado. Proporcionando, sempre, excelente acabamento tanto com equipamentos industriais quanto com ferramentas convencionais para madeira.

O MDF é oferecido com as faces sem revestimento (in natura), com uma ou duas faces com revestimento melamínico (BP) ou finish foil (FF). O MDF é um produto desenvolvido geralmente para uso interior. O produto não deve ser exposto à ação da água ou em ambiente com muita umidade, quando não laminado, ou seja, sem revestimento. O MDF sai da fábrica isento da presença de insetos, pois sua constituição forma uma barreira efetiva ao ataque da maioria de insetos furadores. Porém, sendo produto derivado da madeira, poderá ser atacado por eles. Nesses casos, é conveniente o tratamento preventivo do local e dos outros materiais onde o MDF será aplicado. Geralmente quando sai do fabricante, as lojas revendedoras, antes de entregarem o produto finalizado ao cliente, realizam não só o revestimento ou laminação, como também garantem o tratamento das chapas de MDF para que não seja alvo de insetos.



Tipos

As chapas de MDF são fabricadas com diferentes características, que variam em função de sua utilização final. Como exemplo citamos, além das chapas normais, as chapas resistentes ao fogo e as chapas resistentes a água. Existem também chapas fabricadas com maior quantidade de plástico, o que lhes permite aplicações que requeiram maior resistência à flexão ou a choques.

As espessuras das chapas variam de 3 mm até 60 mm, sendo as mais grossas utilizadas em elementos estruturais ou decorativos de arquitetura e móveis (pés torneados para mesas, por exemplo).

As chapas cruas são fornecidas ao usuário principiante de forma que possa ser realizado o acabamento das peças através de pintura, revestimento com PVC ou estamparia;

As chapas com revestimento com laminado de baixa pressão são produzidas através da pressão de um laminado (Papel Melamínico disponível nos padrões madeirados e unicoloridos) sobre o MDF, que é fundida através de pressão e temperatura ao painel de MDF, resultando em uma chapa já pré acabada. Pode-se revestir ambas as faces ou apenas uma, permitindo ao usuário usinar a face não revestida e acabá-la através de pintura acolchoamento;

As chapas com revestimento finish foil são produzidas por adição de uma película de papel de fotografia, resultando em um produto já acabado. Essa película pode ser impressa com padrões madeirados ou em cores. Algumas chapas contêm partículas de sal.

Curiosidade

O MDF já foi usado para a fabricação de bumerangues, mas foi substituída por materiais com maior resistência mecânica e densidade mais apropriada para o vôo. Apesar disso, algumas pessoas ainda o utilizam para o aprendizado, pois é de fácil usinagem.


A origem

A principal matéria-prima utilizada pelas fábricas de MDF é o pinus. No Brasil, a madeira de pinus é obtida a partir de plantios florestais de larga escala.

As chapas de MDF utilizadas nos móveis Granvale Móveis e Planejados são recobertas com laminado melamínico decorativo ou PVC.


Venha até a Granvale Móveis e Planejados, podemos criar móveis e ambientes para o seu lar com a garantia de qualidade das chapas de MDF.